Comecei o ano anunciando que a Ford fecharia suas fábricas no Brasil, depois de um 2020 de uma pandemia inédita, foi um início nada animador. Para piorar, a inflação começou a bater e os preços dos veículos dispararam. Parecia que não teríamos muita coisa boa, mas na verdade, ao olhar para 2021, sei que muita coisa boa aconteceu.

No aniversário de Brasília, por exemplo, falei sobre os motores no Lago Paranoá navegando uma lancha com um V8 Big Block de mais de 300 cv em parceria com a Premier Jet.

Caí na estrada com meus amigos para Belo Horizonte e conheci uma das maiores lojas de carro de luxo do Brasil: a Avantgarde. Também assisti a maior categoria do automobilismo brasileiro, a Stock Car, em Goiânia de dentro dos boxes (numa das corridas mais interessantes da temporada!).

Mas não parou por aí. Reencontrei a Chevy 1955 Amarela mais famosa da cidade do meu amigo Rafael Luz. Fiz um belo eio de moto, o “One Ride”, com a Royal Enfield, testei carros da Honda e, em São Paulo, conheci mais uma exposição do nosso Ayrton Senna.
Acompanhei também o campeonato mais disputado da Fórmula 1 e, por fim, bati um papo com o Sérgio Maurício sobre seu ano espetacular.
É 2021, olhando assim, não posso reclamar de nada, apenas agradecer cada momento que pude viver e compartilhar com cada um dos leitores aqui na coluna.
Ano que vem tem muito mais!
Pode chegar 2022, estamos te esperando!