MEDALHISTAS
O mundo acordou após a abertura das Olimpíadas em Paris enebriado, com uma sensação de dualidade. Ou amou-se ou odiou-se na mesma intensidade. Um ode ao mal gosto, foi o que mais ouvi. De fato, onde estavam o refino e beleza tão valorizados pelos ses? Uma mistura de Da Vinci com Baco desconexo e afrontoso. Os atropelos não pararam. Conforme a imprensa divulgava, o que víamos eram alojamentos inferiores e desconfortáveis sem nem mesmo climatização, alimentação de baixa qualidade, e até atletas doentes pelo contato com o Sena “despoluído”. Os deuses romanos e gregos foram valorizados e enaltecidos, enquanto o ocidente cristão tinha sua boca amordaça por não poder se manifestar. Mas o Céu sempre vence. E os atletas romperam os grilhões impostos e expam uma fé exuberante e pujante. As declarações de fé, de exaltação ao Cristo se impam a qualquer organização secular. À esses atletas a medalha de ouro, por não se envergonharem da sua crença e serem destemidos vencedores.
Mensagem do Pastor Ricardo Espindola







