União e reconstrução, é esse o slogan do novo governo. Um slogan que demonstra amor, responsabilidade e trabalho, três atributos necessários para termos de volta o Brasil que queremos para todos os brasileiros. Chega de divisionismo, de cisão, “de nós contra eles”, de mentiras, de armamentos, ódio e violência. E necessário enterrar o ado recente, sem esquecer, claro, que aqueles que atentaram contra a democracia, que cometeram crimes prestem contas ao poder judiciário. Nada de vingança, de caça às bruxas, de perseguições, apenas o cumprimento da lei para aqueles que a transgrediram, isso o Presidente Lula deixou claro em seu discurso de posse e em seus pronunciamentos. É hora de apaziguar a nação. Temos agora um governo maduro, composto, em sua maioria, por pessoas experientes, preocupadas em fazer o melhor pelo país. Sem contar o imenso leque de partidos e áreas contempladas. Tem que dar certo. E vai dar certo!
Já estamos cansados de ver o Brasil ser chamado de o país do futuro, futuro que nunca chega. Deveríamos colocar em nossa cabeça que 2023 é o Ano Zero, o começo da reconstrução do país. Parece que estou exagerando nessa colocação, mesmo porque muita coisa boa foi construída nesses quinhentos anos, mas é que precisamos de otimismo e de uma espécie de inspiração, de simbologia, para realizar essa tarefa de construção que o país precisa e merece, dado as suas inesgotáveis riquezas naturais. O Brasil precisa vencer algumas dificuldades da nossa geografia, e integrar completamente o país com a construção de rodovias e estradas interligando o interior da nação, que foi concebida para funcionar nas cidades litorâneas. Esse fator contribuiu bastante para que as cidades do interior do país vivam na pobreza e na ignorância. É preciso fazer isso sem agredir o meio ambiente, principalmente na região amazônica, chamada, sem exagero de Pulmão do mundo. Claro que isso é apenas um dos muitos fatores que impedem o nosso desenvolvimento, mas que é de extrema importância, primordial mesmo, já que se trata da causa que afeta muitas e muitas nações ao redor do mundo. Não temos cadeias de montanhas impedindo a construção de estradas, nem obstáculos naturais semelhantes. Não enfrentamos as dificuldades dos países andinos.
Devemos “Montar nas asas da esperança” como diria Shakespeare, e voarmos ao encontro de um desenvolvimento sustentável. O novo governo aponta para isso, e quer fazê-lo sem demagogia e com muita responsabilidade. Lula é um homem de 77 anos de idade, e já ocupou a Presidência da República por dois mandatos, conhece bem o país e as dificuldades de governá-lo. Não se trata de um aventureiro sem partido político. A montagem de seu governo demonstra isso. Nesses cinco dias, depois que assumiu o governo muita coisa já foi feita e encaminhada, e dá pra gente ver que esse começo está sendo muito bem construído, e que os frutos virão.
Basta olhar ao nosso redor e ver que o Brasil é uma nação que está doente, pois foi muito maltratada, violentada, e isso vivendo num momento de exceção, de pandemia, de doença, portanto, precisa receber um bom tratamento e encontrar a cura. Temos vários exemplos de nações do mundo que até recentemente enfrentavam enormes dificuldades, mas que hoje estão entre as mais ricas do mundo. Eis aí Japão e Coréia do Sul, que foram quase destruídas durante a Segunda Guerra Mundial, e hoje navegam em mares de prosperidade. O Brasil precisa encontrar esse caminho e produzir riqueza para diminuir a pobreza, e fazer uma distribuição de renda que possa acabar com a fome e colocar comida no prato de todos os brasileiros. Essas reformas já começaram com o novo governo, e essa política precisa ser mantida e apoiada pelos poderes Legislativo e Judiciário. Assim, poderemos alcançar o futuro próspero que procuramos nesses cinco séculos de vida. Portanto, nosso lema é unir e construir. Vamos fazer isso! A hora é essa!