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Mundo

Ao menos 51 pessoas morrem em acidente de ônibus na Guatemala

Redação Jornal de Brasília

10/02/2025 13h01

Foto: Banco de Imagens

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Um acidente de ônibus matou pelo menos 51 pessoas, e várias ficaram feridas, muitas delas presas nas ferragens, na manhã desta segunda-feira (10) na Cidade da Guatemala, capital do país. O veículo perdeu o controle em uma ponte e caiu em uma ribanceira.


O coletivo, que transportava mais de 70 ageiros, caiu de uma altura de aproximadamente 20 metros, de uma ponte numa rodovia que a sobre um córrego. Imagens compartilhadas pelo corpo de bombeiros nas redes sociais mostraram o ônibus parcialmente submerso.


Os socorristas resgataram pelo menos dez pessoas feridas. A maioria foi levada a um hospital público próximo.


O presidente guatemalteco, Bernardo Arévalo, declarou três dias de luto nacional e mobilizou o Exército do país e a agência de desastres para ajudar. “Estou em solidariedade com as famílias das vítimas que hoje acordaram com notícias devastadoras. Sua dor é minha dor”, disse ele nas redes sociais.


Bombeiros e policiais trabalham no local do acidente em que um ônibus caiu em barranco na Cidade da Guatemala Johan Ordonez – 10.fev.25 AFP A imagem mostra um acidente de ônibus em uma área de vegetação densa. O ônibus está tombado de lado, com a parte inferior exposta. Várias pessoas, incluindo membros de equipes de resgate e socorristas, estão ao redor do veículo, algumas usando uniformes de emergência. Há também uma maca e equipamentos de resgate visíveis. Nas redes sociais, o prefeito da Cidade da Guatemala, Ricardo Quiñonez, disse que os serviços de emergência foram acionados enquanto a polícia de trânsito trabalhava para estabelecer rotas alternativas na área afetada.


De acordo com a imprensa local, o ônibus estava viajando de San Agustín Acasaguastlán, a cerca de 90 km da Cidade da Guatemala. As autoridades investigam as causas do acidente.


A Guatemala tem registrado diversos acidentes de ônibus ao longo dos anos, muitos dos quais resultaram em dezenas de mortes, principalmente devido a condições precárias de transporte, estradas inseguras e superlotação dos veículos.

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