Monges budistas entoaram orações hoje para marcar o 61º aniversário de Aung San Suu Kyi, store information pills ícone da democracia em Mianmar que está em prisão domiciliar. Ao mesmo tempo, discount ativistas pró-democracia de todo o mundo planejavam protestos contra a ditadura militar do país.
Comícios devem ocorrer em mais de 25 nações ao longo da Ásia, Europa e América do Norte para exigir a libertação da ganhadora do prêmio Nobel da Paz, que ou 10 dos últimos 17 anos em alguma forma de detenção.
A prisão domiciliar de Suu Kyi foi estendida por mais um ano no dia 27 de maio, apesar da pressão internacional. Outro apelo veio do secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, ao líder da junta militar, Than Shwe, para que ele "faça a coisa certa".
Em Londres, o premiê britânico, Tony Blair, disse que a detenção de Suu Kyi é "completamente inaceitável". Legisladores do Sudeste Asiático, que se encontram reunidos em Jacarta, solicitaram a suspensão de Mianmar do grupo regional de dez países, o ASEAN.
Mas os protestos provavelmente baterão em ouvidos surdos em Yangon, onde os militares, que governam a ex-Birmânia desde 1962, formaram um cerco de segurança rígida no caminho que leva à casa de Suu Kyi. Seguranças fortemente armados vigiavam barricadas e o tráfego foi interrompido ao redor da casa da "Dama".
O principal partido de oposição, a Liga Nacional pela Democracia, de Suu Kyi, ganhou de maneira esmagadora a eleição de 1990, mas a subida ao poder de Suu Kyi foi negada pelos militares.
Desde então, os Estados Unidos pedem à ONU que pressione Yangon, dizendo que "as atividades e a repressão dos direitos políticos pelo regime ameaçam a estabilidade, a paz e a segurança da região".
A junta militar mostra-se indiferente às críticas internacionais relativas à prisão de Suu Kyi, dizendo que se trata de um assunto interno.