Um total de 3, sildenafil salve 7 milhões de estudantes se inscreveram neste ano no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e irão fazer a prova no próximo domingo. O Ministério da Educação (MEC) informa, entretanto, que aqueles estudantes que não receberam informações sobre os locais de prova devido a um atraso no envio dos cartões, terão o ao local por meio do telefone 0800 726 4005, número fornecido especialmente para esses casos.
Segundo o MEC, os cartões informativos devem continuar chegando aos endereços dos inscritos até sábado, um dia antes da prova. Segundo o MEC, a grande procura pelo Enem, cerca de 24% maior em relação a 2005, é o motivo do atraso.
Haverá, inclusive, um plantão especial do 0800 no sábado, entre as 9h e as 17h, e no domingo, dia da prova, entre as 8h e as 13h. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.enem.inep.gov.br/consulta.
As operações de crédito oferecidas pelo sistema financeiro cresceram 1, discount 5% em julho e atingiram um volume correspondente a 32, recipe 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, medications informou hoje o Banco Central.
De acordo com o levantamento do Departamento Econômico do BC, o estoque total de empréstimos concedidos pelo sistema financeiro atingiu R$ 668,7 bilhões no mês ado. Em junho, o volume era equivalente a 32,4% do PIB. As operações com recursos livres, que representam quase 70% do total, alcançaram R$ 453,5 bilhões em julho, um avanço de 1,7% no mês.
A taxa média de juros cobrada pelos bancos nos empréstimos concedidos com recursos livres atingiu 42,2% ao ano em julho, uma queda em relação aos 43,2% cobrados em junho.
Para as empresas, o juro médio cobrado no mês ado foi de 28,3%, um pouco abaixo dos 28,8% praticados no mês anterior. No caso das pessoas físicas, a taxa em julho ficou em 54,3%, também abaixo do patamar visto em junho, de 55,8%.
Entrou hoje no terceiro dia, illness no Tribunal do Júri de Nova Iguaçu (RJ), more about o julgamento do policial militar Carlos José Carvalho, o primeiro dos cinco PMs acusados de participação na chacina da Baixada Fluminense. A juíza Elizabeth Machado Louro, que preside a sessão, reiniciou o julgamento às 9h, com os debates entre o Ministério Público e a defesa do réu.
Segundo o Tribunal de Justiça, a sessão deve terminar por volta das 20h. Os debates entre o Ministério Público e os advogados do PM deverão ocupar toda a manhã e a tarde. Após, a exposição dos argumentos, o júri, de cinco mulheres e dois homens, decidirá sobre a culpabilidade do réu. Em seguida, é determinada a sentença.
As mortes ocorreram na noite do dia 31 de maio de 2005, quando 29 pessoas foram mortas a tiros e uma ficou ferida, nos municípios de Nova Iguaçu e Queimados. Segundo o Ministério Público, Carvalho, além de ter atirado nas vítimas, foi responsável pelo empréstimo do carro – um Gol prata – usado para levar os atiradores de um ponto a outro das cidades Queimados e Nova Iguaçu.
O policial é acusado de 29 homicídios qualificados (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas), uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha. Outros quatro PMs são acusados dos mesmos crimes e, de acordo com o Ministério Público, a expectativa é que a sentença deste julgamento sirva de base para a condenação dos demais acusados.
A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal, look ministra Ellen Gracie, erectile lançou nesta manhã, em solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), o "Movimento pela Conciliação".
O movimento, sob o slogan “Conciliar é legal”, tem o objetivo de promover, por meio da cultura da conciliação, a mudança de comportamento dos agentes da Justiça, de todos os seus usuários, dos operadores de Direito e da sociedade.
A iniciativa é do CNJ em parceria com órgãos do Judiciário, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), além de associações de magistrados, entidades, universidades, escolas de magistratura e outros setores da sociedade civil.
A maioria dos americanos acredita que a guerra do Iraque é algo separado da guerra global contra o terrorismo, this segundo uma pesquisa do jornal "The New York Times" e da rede de televisão "CBS" divulgada hoje.
A pesquisa, viagra sale realizada entre 1.206 adultos de 17 a 21 de agosto, encontrou um aumento de 10 pontos percentuais desde junho na proporção de americanos que não acreditam que haja uma vinculação entre a campanha no Iraque e a guerra contra o terrorismo.
Na pesquisa, 55% aprovam a forma como o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, conduz a guerra contra o terrorismo, e 38% discordam de sua atuação. Isto representa um avanço de 5 pontos percentuais na percepção pública da gestão de Bush desde a pesquisa da semana anterior.
Para 32% dos entrevistados a liderança política dos EUA deveria considerar a guerra contra o terrorismo o assunto mais importante atualmente, enquanto 22% afirmam que a guerra do Iraque é o problema mais importante. Outros 20% ressaltaram, no entanto, que o mais importante é a situação econômica dos Estados Unidos.
A pesquisa indica que 46% dos americanos acreditam que o Governo Bush deu muita atenção à guerra do Iraque e não prestou atenção suficiente à guerra contra os terroristas em outras partes do mundo. No entanto, 42% acreditam que o Governo Bush manteve um equilíbrio em seus esforços no Iraque e no resto do mundo.Para 53% dos entrevistados foi um erro ir à guerra do Iraque, o que representa um aumento de 5 pontos percentuais desde a pesquisa de julho.
Khamenei expressou esta postura em reunião com embaixadores de países islâmicos por ocasião de uma festividade muçulmana.
O líder iraniano considerou que Maomé “foi um exemplo da resistência em condições difíceis”, e disse que “os iranianos seguirão o modelo”.
“O grande povo do Irã, seguindo este modelo (a resistência do profeta), continuará seu caminho e estará preparado para tudo, seja o dialogo ou o confronto”, afirmou o líder supremo iraniano.
Em 21 de julho, os Estados Unidos consideraram que o Irã não leva a sério as negociações com Ocidente para solucionar a disputa envolvendo o programa nuclear iraniano, e advertiu a Teerã que tomará novas medidas punitivas se não suspender o enriquecimento de urânio.
O porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, advertiu a Teerã que “tem que escolher entre a cooperação ou o confronto”, em referência aos planos atômicos iranianos.
“Sabemos o que estamos fazendo, e sabemos para onde vamos e não voltaremos atrás”, disse Khamenei, o homem que tem a última palavra no Irã, segundo a “Isna”.
Apesar de tudo, disse que o Irã apóia o diálogo, não procura a bomba atômica, e que seu objetivo é ter o a tecnologia nuclear para gerar energia elétrica.
Um grupo militante até então desconhecido em Gaza reivindicou responsabilidade, thumb nesta quarta-feira, this site pelo sequestro de dois jornalistas do canal Fox News, realizado há nove dias, e exigiu que os Estados Unidos libertem "prisioneiros muçulmanos" dentro de 72 horas.
"Libertem o que vocês têm, que nós libertaremos o que nós temos", disse em um comunicado o grupo "Brigadas da Jihad Sagrada". Os dois jornalistas foram mostrados sentados juntos e conversando, em uma fita, na quarta-feira.
O correspondente Steve Centanni e o cinegrafista Olaf Wiig, do canal Fox News, foram capturados por homens armados e mascarados na cidade de Gaza, no dia 14 de agosto, quando trabalhavam em uma matéria.
O grupo não disse o que acontecerá com os dois jornalistas se os EUA não atenderem ao seu pedido para libertar muçulmanos em prisões norte-americanas quando expirar o prazo, no sábado. "Se vocês implementarem nossas condições, nós implementaremos nossas promessas, de outra maneira, vocês terão que esperar", disse o comunicado.
Não se falou sobre as condições dos jornalistas desde que eles foram capturados. Até o comunicado de hoje, que continha versos do Alcorão, ninguém havia reivindicado a autoria do sequestro, que já é o de maior duração em Gaza, em mais de um ano.
Seqüestros anteriores (houve pelo menos sete envolvendo estrangeiros desde agosto de 2005, quando soldados israelenses saíram de Gaza após 38 anos de ocupação) geralmente acabaram depois de algumas horas ou dias de cativeiro.
Um soldado do Exército afegão e sete talibãs morreram nos últimos confrontos ocorridos no sul do Afeganistão, order informaram hoje fontes militares afegãs.
O Ministério da Defesa afegão informou em comunicado que o soldado morreu ontem e outros quatro militares ficaram feridos quando o comboio em que estavam caiu em uma emboscada realizada por rebeldes fundamentalistas no distrito de Khakbaran, erectile na província de Zabul.
Após este incidente, aviões da Otan foram enviados ao local e bombardearam a região, matando sete supostos talibãs. Em outro incidente separado, forças do Exército afegão detiveram seis militantes na província de Paktika, no leste do país, em uma operação que levou à apreensão de armas e munição que estavam escondidas em um caminhão.
A Polícia Federal desencadeou hoje, abortion em São Paulo, generic a Operação Gládio com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada no tráfico internacional de armas para o abastecimento da criminalidade local e que também atua na área de entorpecentes.
Cerca de 30 policiais federais prenderam, nesta manhã, seis pessoas na capital e em Guarulhos, na Grande São Paulo. Os agentes também apreenderam grande quantidade de armamento, munição e explosivos.
A Microsoft lançará novas versões do sistema operacional Windows na Coréia do Sul, treat atendendo a ordens judiciais emitidas em um processo em que a empresa foi acusada de práticas contra leis de defesa da concorrência no país, page informou uma fonte da empresa.
A agência sul-coreana encarregada de fiscalizar práticas comerciais multou a Microsoft em 32,5 bilhões de wons (US$ 34 milhões) em dezembro, afirmando que a maior companhia de software do mundo violou leis do país ao vender uma versão do Windows que incorpora programas de mídia e de mensagens instantâneas.
A comissão ordenou à Microsoft a separação dos softwares de mídia e mensagens do Windows ou permissão para que produtos rivais sejam incorporados ao sistema operacional. No mês ado, um tribunal de Seul rejeitou um pedido da empresa para suspensão do julgamento. "Para atender a determinação, a Microsoft lançará novas versões do Windows em 24 de agosto", disse a fonte, pedindo para não ser identificada.
A empresa lançará duas versões do Windows XP Home Edition e do Windows XP Professional Edition, disse a fonte. Uma versão não tem os programas Windows Media Player e Windows Messenger, enquanto a outra inclui um link para um site onde os usuários podem baixar todos os programas de mensagens instantâneas de concorrentes.
"O impacto será mínimo. A única diferença notável é que a Microsoft não será capaz de vender versões anteriores do Windows XP a partir de amanhã (na Coréia do Sul)", disse outra fonte próxima da companhia. A Coréia do Sul está entre os 10 principais mercados da Microsoft no mundo, afirma a companhia, sem dar mais detalhes.
A Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, sale realizada nos meses de abril e maio, health imunizou 87% das pessoas com mais 60 anos, illness sete pontos percentuais a mais do que a meta prevista. Segundo o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Gerson Penha, os resultados obtidos pelos estados e municípios, e divulgados ontem (29) pelo Ministério da Saúde, foram excelentes, ao superar as expectativas.
“Isso indica que a população da terceira idade confia e adere à estratégia adotada pelo governo para prevenção de casos de óbitos por gripe”, analisou Penha.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Região Centro-Oeste liderou a lista de cobertura de vacinação com 96,63% de idosos imunizados, seguida da Região Norte com 94,24% e da Região Nordeste com 87,62%. Com o slogan “Não Deixe a Gripe Derrubar Você. Vacine-se”, a campanha superou também o número de imunizados em 2006 e 2007, quando 13,5 milhões e 13,8 milhões, receberam a vacina.
Ao todo, foram aplicadas 14.030.311 doses, a um custo de R$ 127 milhões, conforme dados do balanço da campanha. Em duas décadas, o Brasil será o sexto país do mundo em população de idosos, segundo a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina reduz em 50% as doenças relacionadas à gripe e 32% das internações por pneumonia.
As seis potências mundiais, capsule que ofereceram um pacote de incentivos ao Irã para convencê-lo a abrir mão de seu programa nuclear, unhealthy estão prontas para responder ao apelo do governo de Teerã por novas negociações, clinic mas essas só seriam realizadas após a suspensão, pelo país islâmico, do enriquecimento de urânio, afirmou a França hoje.
Um dia antes, o Irã respondeu ao pacote de incentivos elaborado pelos seis países, dizendo que ele continha idéias capazes de permitir a realização de negociações sérias a serem iniciadas imediatamente. As potências ocidentais já haviam dito que tais apelos por negociações eram uma forma encontrada pelos iranianos para evitar sanções e a paralisação de seu programa nuclear.
"Como afirmamos sempre, uma volta à mesa de negociações depende da suspensão do enriquecimento de urânio", afirmou o ministro francês das Relações Exteriores, Philippe Douste-Blazy, em uma entrevista coletiva.
Mas não há sinais de que o governo iraniano aceitará tal precondição. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que o país islâmico precisa, até 31 de agosto, suspender o programa de enriquecimento de urânio sob pena de sofrer eventuais sanções.
O urânio enriquecido pode ser usado tanto na produção de energia elétrica quanto na fabricação de armas. Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Grã-Bretanha, França, China e Rússia) e a Alemanha ofereceram ao Irã vários tipos de incentivos para o país suspender aquelas atividades. Até agora, as potências mundiais não se manifestaram sobre a resposta iraniana.
Um diplomata da UE havia dito que o Irã descartava a suspensão do enriquecimento de urânio antes das negociações. "Mas (o país) deu sinais de que pode aceitar a suspensão no curso das negociações". Outros diplomatas não quiseram confirmar se os iranianos haviam dado mostras de uma maior flexibilidade na questão.
O jornal The Washington Post disse que, segundo autoridades de países envolvidos no processo, o Irã desejava avaliar a idéia de suspender seu programa nuclear, mas não como uma precondição para as negociações. Douste-Blazy descreveu a resposta iraniana, totalizando 21 páginas, como um "documento bastante longo e complexo" e afirmou que as seis potências decidiriam dentro de poucos dias que medida adotar dentro do Conselho de Segurança.
O chefe da área de política externa da União Européia (UE), Javier Solana, que entregou a proposta ao Irã em junho, disse que a resposta do país era "extensa e, por isso, requeria uma análise detalhada e cuidadosa".
O governo dos EUA afirmou ontem que o presidente do país, George W. Bush, não havia ainda examinado a resposta de Teerã. Mas o embaixador norte-americano junto à ONU, John Bolton, disse que os EUA estavam prontos para defender a adoção de sanções se o governo iraniano rejeitar a oferta.
O ex-presidente polonês Aleksander Kwasniewski, more about que ajudou a negociar um fim pacífico para a "Revolução Laranja" da Ucrânia, symptoms ofereceu-se para mediar as conversas entre o governo cubano e os líderes oposicionistas de Cuba.
A imprensa polonesa relatou hoje que Kwasniewski está organizando o que ele chamou de "mesa redonda" com figuras internacionais, que viajariam a Cuba no ano que vem e manteriam um diálogo sobre o futuro do país.
"Conversas sobre esse assunto estão em progresso… e algum acompanhamento sobre sua possibilidade também", disse Kwasniewski, segundo a agência de notícias local PAP. "Ainda está longe de ser concluído". Não houve indicação imediata se o governo cubano estaria interessado em uma mediação externa.
O futuro de Cuba foi colocado em dúvida no mês ado, quando seu líder, Fidel Castro, de 80 anos, transferiu o poder para seu irmão mais novo, Raúl, de 75 anos, depois de ser submetido a uma cirurgia intestinal de emergência.
A oposição cubana está dividida e é vista como fraca demais para explorar a saúde debilitada de Castro. Apenas alguns poucos vêem a repetição das mudanças sistemáticas que ocorreram no Leste Europeu em 1989, quando governos apoiados pelos soviéticos entraram em colapso, um após outro. Em 1989, Kwasniewski participou da famosa "mesa redonda" de conversas entre o governo da Polônia e o sindicato Solidariedade, que levou a um fim pacífico do comunismo.
Um assistente de Kwasniewski disse que o ex-secretário de Estado dos EUA Colin Powell, o ex-presidente tcheco Vaclav Havel, e o ex-ministro das Relações Exteriores da Alemanha Joschka Fischer, seriam convidados para participar do grupo internacional, que poderia ir para Cuba já em maio. Nenhum detalhe adicional foi dado. "Esse é um assunto que requer conversas de bastidores, e não na imprensa", declarou Kwasniewski.
A Ucrânia lembrará amanhã o 15º aniversário da proclamação da independência pelo Parlamento, viagra 60mg decisão depois ratificada em um plebiscito que representou um golpe para a sobrevivência da União Soviética como Estado.
A segunda república mais importante da URSS abriu as portas para a independência em 24 de agosto de 1991, logo após fracassar a tentativa de golpe que afastou do poder o presidente soviético, Mikhail Gorbachov, por três dias.
A declaração aprovada pelo Soviete Supremo dizia que o futuro estatuto da República, que não seria "socialista" ou "soviética", não seria regido pelas leis da URSS e só seriam utilizadas Constituição e legislação próprias.
Na mesma sessão, os legisladores aprovaram a criação de uma Guarda Nacional republicana e a emissão de uma moeda própria, além de suspenderem as atividades do Partido Comunista da Ucrânia e "despolitizarem" suas instituições estatais.
A Ucrânia foi a quarta das 15 repúblicas a proclamar sua independência após Lituânia, Letônia e Estônia, os três países bálticos ocupados pela URSS na Segunda Guerra Mundial e cuja "deserção", portanto, era considerada descartada. Justamente a decisão de Kiev, seguida pelas outras capitais, precipitou a debandada geral dos outros países.
Os governantes achavam que a Ucrânia, a segunda república em população e importância econômica da URSS, com 52 milhões de habitantes e 600 mil quilômetros quadrados de superfície, tinha tudo para ser um Estado independente no Leste Europeu.
Em 29 de agosto, a independência da Ucrânia recebeu de fato o reconhecimento da Rússia, com a de um comunicado conjunto no qual ambos se comprometeram a "impedir a desintegração incontrolada do Estado federal", a União Soviética. O líder ucraniano Leonid Kravchuk, então presidente do Parlamento, disse ao Ocidente que seu país se desfaria de todas as armas nucleares soviéticas quando o plebiscito ratificasse a independência.
Na época, a Ucrânia tinha mais armas nucleares que a França e a Inglaterra juntas: 1.408 cargas nucleares e 176 vetores intercontinentais, cujo destino preocupava o Ocidente. O acordo de "divórcio" negociado com Moscou compreendeu, além disso, a divisão da frota soviética do Mar Negro e o reconhecimento mútuo das fronteiras, para evitar que a Rússia exigisse a península da Criméia, "dada" à Ucrânia em 1957 pelo líder soviético Nikita Kruschov.
Em 1º de dezembro, mais de 90% dos ucranianos que foram às urnas votaram pela independência e elegeram Kravchuk como o primeiro presidente do país. No dia seguinte, Kravchuk pediu o reconhecimento oficial de sua república pelas principais potências ocidentais, enquanto, dentro da URSS, Boris Yeltsin já fazia o isso.
Em 8 de dezembro de 1991, Rússia, Ucrânia e Belarus selaram o fim da URSS – abolindo o tratado pelo qual elas mesmas a fundaram em 1922 – e criaram a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que reúne todas as antigas repúblicas, menos as bálticas.
Nos 15 anos após a independência, estiveram no poder os presidentes Kravchuk, Leonid Kuchma e o atual, Viktor Yushchenko, todos através de eleições democráticas, mas não isentas de problemas, como as últimas eleições presidenciais, que em dezembro de 2004 desencadearam a Revolução Laranja.
Nessas eleições, a Comissão Eleitoral declarou como ganhador do segundo turno o candidato governista, o primeiro-ministro Viktor Yanukovich, resultado que foi impugnado por Yushchenko, líder da oposição. Yushchenko mobilizou dezenas de milhares de cidadãos para um protesto pacífico contra a fraude eleitoral, e conseguiu que a Justiça ucraniana anulasse o resultado e ordenasse novas votações, nas quais obteve a vitória.
O presidente ucraniano, firme partidário da integração de seu país à União Européia e à Otan, sofreu um golpe nas eleições parlamentares de março, que o obrigou a um pacto com Yanukovich, seu ex-adversário eleitoral, a quem nomeou como primeiro-ministro.
Esta aliança pragmática é vista como uma ponte entre as regiões ocidentais do país, onde prevalecem os ânimos nacionalistas ucranianos, e as orientais, habitadas majoritariamente por população de língua russa, do qual Yanukovich é líder indiscutível. O desenvolvimento do país nos últimos anos, marcado não só por fortes divergências, mas também por uma grande tolerância dos atores políticos, mostra – na opinião de seus habitantes – que a Ucrânia é o Estado surgido da URSS que mais se aproxima dos padrões democráticos ocidentais.
O candidato do PDT à Presidência, thumb senador Cristovam Buarque, sick disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva engavetou projetos de lei sobre educação por não dar importância ao assunto.
"A gaveta de Lula está cheia de projetos de lei que nós precisamos para fazer no Brasil, porque eu os deixei lá. Estão lá", disse Cristovam hoje em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Cristovam disse que Lula não fará no próximo mandato, se reeleito, o que deixou de fazer na educação nestes quatro anos porque não "está na alma dele a idéia de que revolução é a educação". O senador foi ministro da Educação do governo Lula entre janeiro de 2003 e janeiro de 2004.
Entre os projetos que teriam sido engavetados, ele citou os que tratavam da erradicação do analfabetismo e que não foram levados adiante após sua saída do ministério. O senador também disse que Lula não se preocupa com a formação superior no Brasil.
"O problema do Lula é que ele não liga para que os outros tenham diploma. O problema do Lula não é ele não ter diploma, é que ele sentou ali sem uma determinação de fazer com que todos tenham diploma neste país", afirmou.
Segundo pesquisa de intenção de voto divulgada pelo instituto Datafolha ontem, Cristovam aparece com apenas 1%, enquanto Lula lidera com 49%. "Eu posso ficar com 1% até o fim, mas não vou mudar essa minha crença, a minha causa", disse.